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CHEGOU A HORA, GREVE GERAL, DIA 28/4!

CHEGOU A HORA, GREVE GERAL, DIA 28/4!

Todo empenho para barrar a Reforma da Previdência de TEMER!

Não bastasse os ataques aos direitos de todos/as trabalhadores/as, o governo Temer vem a passos largos atacando o financiamento da universidade – conforme a reitoria, o ano de 2017 será mais difícil do que o ano anterior por conta de cortes na receita.

Desde o ano passado, os/as professores/as da UFRB vêm construindo ações e assembleias com intuito de construir a Greve Geral, e agora chegou a hora. A Greve Geral não é apenas a paralisação de nossas atividades laborais, mas, principalmente, a contribuição para a paralisação dos demais setores.

A Reforma da Previdência do Temer vem fragilizar e traz sérias inseguranças para a aposentadoria de todos/as professores/as da ativa da UFRB, o que foi explicitado com detalhes na atividade da APUR no dia 15/3 em Cruz das Almas.

Nos próximos dias tudo se concentra em preparar o dia 28 de abril, não como um dia de manifestações e paralisação, mas como uma greve geral que pare o país. Não assistiremos passivos pela televisão a retirada dos direitos previdenciários dos/as professores/as da UFRB, por isso seguimos construindo lutas unificadas nas cidades do Recôncavo com a CUT e as demais organizações. Convocamos todos/as professores/as da UFRB para se empenharem em fazer no dia 28 de abril a Greve Geral, pela retirada da Reforma da Previdência, por nenhum direito a menos, Fora Temer!

O cenário político e a retirada dos direitos

Atacar os direitos e conquistas dos/as trabalhadores/as é o real motivo, que cada vez mais fica explícito, que levou ilegitimamente Michel Temer (PMDB) à presidência da República por meio de um golpe.

Mesmo com sua impopularidade recorde, o governo do golpista Temer insiste em avançar nas reformas (Previdência, Trabalhista) e medidas (Terceirização irrestrita, congelamentos por 20 anos de investimentos nos serviços públicos) que levam o país para uma crise econômica ainda mais severa, com o aumento do desemprego e diminuição do poder de compra dos/as trabalhadores/as.

Para agravar tal cenário vivemos no legislativo, certamente, a maior crise do sistema político do país, onde parte significativa dos deputados e senadores que votará as contrarreformas não possui a menor condição moral, uma vez que está envolvida em irregularidades e denúncias pelas relações ilícitas com o setor privado que vive de sugar os recursos públicos.

A Reforma da Previdência é um bom exemplo, dada a relação do relator da PEC 287, o Dep. Arthur Maia (PPS-BA), com as grandes empresas de previdência privada do país, que financiaram sua campanha eleitoral.

Os/as trabalhadores/as reagem em defesa de seus direitos

A entrada em cena da classe trabalhadora, marcada pelas grandes mobilizações no dia 15 de março e que se confirmou no dia 31 de março, construiu as condições para a preparação da greve geral de 28 de abril, a única via para derrotar os saqueadores dos direitos dos trabalhadores e da soberania nacional.


A luta contra o desmonte da Previdência e dos direitos trabalhistas se espraia nos debates em bairros, assembleias e plenárias de trabalhadores, paróquias, no campo, em manifestações espontâneas. É o tema da hora.

Nos próximos dias tudo se concentra em preparar o dia 28 de abril, não como um dia de manifestações e paralisação apenas, mas como uma greve geral que pare o país.

FICA APOSENTADORIA, FORA TEMER! REAJA AGORA OU MORRA TRABALHANDO!

Diretoria da APUR.

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