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Paulo Romero Guimarães Serrano de Andrade says:

Prezados,

A permanência de um política de precarização dos nosso salários fica demonstrada quando tentam nos satisfazer com irrisório reajuste.
Os 4% que agora resolvem conceder por MP, não chega a repor as perdas inflacionárias entre 2009 e 2012, quando comparamos, por exemplo, com a variação do IGP-M/FGV (índice que regula aumentos como da energia elétrica e os aluguéis):
* IGPM Ago.2009-Ago2010: 6,9%
* IGPM Ago.2010-Ago2011: 8,8%
* IGPM Ago2011 – Ago2012(projetado): 5,4%

Cumulativamente, teremos uma variação no IGP-M de 22,6% entre Ago/09 a Ago/12. Se considerarmos que tivemos em 2010 uma majoração média de 9,09% nos nossos ganhos salariais (Salário-base=0%.; Ret. Tit= 16,3% e GEMAS=5,69%, para o caso de Prof. Adjunto DE), sobra uma perda da ordem de 13,5%. É preciso falar mais algo ou vamos nos contentar em arcar com os prejuízos?

Numa cidade inflacionada pela especulação imobiliária, como é o caso de Cruz das Almas (senão em todo o Recôncavo) será que teremos condições de manter nossos atuais aluguéis e outras tantas despesas, ou vamos nos resignar em irmos morar na periferia das cidades, com todo respeito?

NÃO É MAIS POSSÍVEL QUE A PROFISSÃO DE PROFESSOR UNIVERSITÁRIOS SEJA ASSIM TRATADA.

O engôdo é grave e um dos pontos da pauta mantida pela APUR, a ser discutido na assembléia de 17/05/12, trata inclusive da equiparação do nosso piso salarial com outros cargos de Ciência e Tecnologia na Administração Federal.

ESTAMOS SATIFEITOS COM ISSO TUDO ?
Compareçamos à Assembléia!

Prof. Paulo Serrano
CETEC/UFRB

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