A pátria não é educadora. Mas a greve sim.

Sivanildo Borges

Eu na greve

Gostaria de, primeiramente, dizer que somos felizes por podermos expressar livremente nossas opiniões em nosso país. Mesmo que sejamos adjetivados como “estúpidos” ou coisa que o valha.

Nessa greve se fez muita coisa, mesmo que o governo tenha feito quase nada.

Foi verdadeiramente um prazer aliado a um crescimento pessoal enorme participar desse movimento.

Foram várias reuniões, assembleias, panfletagens e atos.

Participei, gritei, sorri, alertei, torci, vibrei, falei, ouvi, zanguei, mas não revidei e nem desisti.

Mesmo não sendo partidário nem afeto ao governo que aí está, eu, em nome da coletividade participei de atos em defesa da democracia e contra qualquer modelo de golpe.

Gostaria de parabenizar a diretoria da APUR e os integrantes do comando pela pró atividade.

Não há análise de conjuntura e nem qualquer ato que reverte as decisões tomadas pelo governo no âmbito da educação. Já estamos desgastado e, de certa forma, surpresos diante dessas decisões.

Assim, digo também que pra mim a greve acaba hoje, e esse deve ser o entendimento de muitos, principalmente daqueles que acompanharam ativamente o movimento.

“A pátria não é educadora. Mas a greve sim.”

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