APUR

DIA NACIONAL DE MOBILIZAÇÃO: categoria docente da UFRB decide paralisar atividades no dia 3 de abril

A Assembleia Geral da Associação dos Professores Universitários do Recôncavo (APUR) decidiu por aderir ao Dia Nacional de Mobilização e Paralisação convocado pelo Fórum das Entidades Nacionais dos Servidores Públicos Federais (Fonasefe). A paralisação ocorrerá no próximo dia 3 de abril e é uma reação à insistência desrespeitosa do governo federal em propor 0% de recomposição salarial para 2024. O comando local de mobilização divulgará em breve as ações que serão desenvolvidas neste dia. O governo federal reafirmou às entidades sindicais que oferecerá um reajuste de 0% nos salários em 2024 e dois acréscimos de 4,5% em 2025 e 2026, totalizando 9% de recomposição. Há também “penduricalhos” oferecidos nos auxílios, que são insuficientes e não contemplam os servidores aposentados. O Fonasefe encaminhou, na última quarta-feira, 20, um ofício solicitando o adiantamento da próxima rodada da Mesa Nacional de Negociação Permanente (MNNP) para o início de abril, visto que “de acordo com os dados da execução orçamentária, os quais fornecem a confirmação da arrecadação superior na previsão orçamentária do governo brasileiro e sabendo da iminência, neste momento, da definição de como será utilizado esse dinheiro, nós do FONASEFE, como parte interessada, solicitamos a essa Secretaria, que seja convocada, para a primeira quinzena de abril uma reunião extraordinária da Mesa Nacional de Negociação Permanente”.Essa iniciativa tem por objetivo definir o valor desse montante que será destinado a minimizar as perdas salariais dos Servidores (as) Públicos Federais, ainda em 2024. Com isso, o Dia Nacional de Mobilização e Paralisação será um recado extremamente importante ao governo federal, sendo necessária a permanência dos nossos/as filiados/as em estágio de mobilização, participando das atividades locais que serão divulgadas pela diretoria da APUR e pelo comando de mobilização. Outros pontos da Assembleia A Assembleia Geral da APUR, ocorrida na última terça-feira, 26, no Cetens, em Feira de Santana, também aprovou a reconstituição do Fundo Único de Greve e Mobilização, com o valor de R$51 mil e determinou que mensalmente 6% da arrecadação regular da APUR sejam depositados nesse fundo a partir de abril. Um outro ponto que foi discutido e aprovado foi a ocupação imediata da casa disponibilizada pela reitoria para a nova sede da APUR, que está localizada em Cruz das Almas. O espaço passará por uma reforma com custo de até R$75 mil, e a aquisição de equipamentos ou movelaria com o custo de até R$10 mil. O formato das próximas Assembleias Gerais também sofrerá mudanças que beneficiará a participação dos/as filiados/as. Os centros contarão com uma sala, que transmitirá simultaneamente a assembleia, onde o/a docente poderá participar ativamente, com exceção das assembleias que tenham como ponto de pauta campanha salarial ou greve. Por fim, devido ao avanço do tempo, o ponto sobre a apreciação do Conselho Fiscal das contas de 2019, 2020, 2021 e 2022 da APUR foi remanejado para a próxima Assembleia Geral.

Assembleia Geral da APUR aprova estado de mobilização em torno da luta pela Campanha Salarial rumo à construção da greve

A Assembleia Geral da Associação dos Professores Universitários do Recôncavo (APUR) rejeitou o indicativo de greve docente na Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB). A assembleia ocorreu nesta terça-feira, 26, no CETENS, em Feira de Santana. De acordo com a categoria, a mobilização acerca da Campanha Salarial se desenvolverá através de um calendário de atividades para elevar a pressão pela recomposição salarial. O indicativo de greve partiu de uma consulta enviada pelo ANDES – Sindicato Nacional após o governo federal comunicar uma proposta de 0% de reajuste salarial para este ano. O intuito era a deflagração de greve para o dia 15 de abril. Os/as docentes que participaram da Assembleia reconhecem os problemas enfrentados pela categoria e demonstraram insatisfação principalmente quanto a situação da defasagem salarial, que chega a quase 30% de corrosão pela inflação, e pelo arrocho no orçamento destinado à UFRB. Ainda conforme o entendimento, todos estes problemas só podem ser enfrentados através da luta organizada. Apesar de ter rejeitado a consulta por ampla maioria, a Assembleia Geral da APUR aprovou a criação de um calendário de intensificação das mobilizações e não descarta a possibilidade de uma greve futuramente, caso as negociações não avancem. Uma comissão de mobilização foi constituída, com membros de diferentes centros, para ajudar na organização de ações e atividades em torno da campanha salarial. Esta foi a Assembleia Geral da APUR com maior participação docente pós-pandemia, o que reforça o comprometimento da categoria em se organizar e mobilizar, além da urgência da pauta. Mobilizações Foram aprovados, também, uma paralisação nas atividades docentes da UFRB em 3 de abril (Dia Nacional de Paralisação e Mobilização) e adesão à marcha a Brasília dos/as servidores públicos federais, no dia 17 de abril.O comando de mobilização irá organizar atividades (debates, rodas de conversas etc.) no dia 03/04 para se aprofundar a discussão sobre as condições de trabalho, o orçamento da UFRB e a luta da campanha salarial. Participem!

Diretoria da APUR visita CAHL em ação itinerante

A diretoria da Associação dos Professores Universitários do Recôncavo (APUR) esteve no Centro de Artes, Humanidades e Letras (CAHL) da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), na última sexta-feira, 22. A visita corresponde a ação de itinerância da seção sindical, com intuito de conversar com os/as docentes e convidá-los/as para a Assembleia Geral, que ocorrerá amanhã, no CETENS, em Feira de Santana. Durante a itinerância, a diretoria realizou uma panfletagem que explica a Campanha Salarial deste ano, o reajuste de 0% proposto pelo governo federal e a corrosão de quase 30% dos salários dos/as docentes. Assembleia Geral da APUR Nesta terça-feira, 26, acontecerá a Assembleia Geral da APUR. Nosso encontro será no auditório Paulo Freire, no Centro de Ciências e Tecnologia em Energia e Sustentabilidade (CETENS), em Feira de Santana, às 9h. A assembleia discutirá a Campanha Salarial e a construção da greve do setor de educação; o formato das assembleias; a recomposição do fundo de greve; a reforma da nova sede da APUR; a apreciação do parecer do Conselho Fiscal das contas de 2019, 2020, 2021, 2022 e o que ocorrer. A APUR convida a todos para que participem da Assembleia Geral, objetivando a construção dos melhores encaminhamentos para avançarmos na luta pelo justo e adequado reajuste salarial e demais reivindicações.

APUR realiza panfletagem na UFRB em ação itinerante nos Centros

A Associação dos Professores Universitários do Recôncavo (APUR) visitou os campi de Santo Antônio de Jesus (CCS), Cruz das Almas (CCAAB e CETEC) e Santo Amaro (CECULT) em ação itinerante, nesta quarta-feira, 20. O objetivo das visitas foi de realizar uma panfletagem com os/as docentes e um chamamento para a Assembleia Geral da APUR, que acontecerá na próxima terça-feira, 26, no CETENS, em Feira de Santana. A APUR Itinerante discutiu com a categoria sobre a pauta local, a Campanha Salarial 2024, a possibilidade de greve, dentre outros assuntos, que serão tratados na Assembleia Geral. A próxima itinerância será no CAHL, em Cachoeira/São Félix, nesta sexta-feira, 22, às 10h. Campanha Salarial e greve A falta de resposta do governo federal à contraproposta salarial da bancada sindical do ANDES-SN, apresentada em 31 de janeiro, e a não revogação das medidas do governo Bolsonaro que atacam servidoras e servidores compõem a insatisfação dos docentes de todo o Brasil. Por essa razão, o Congresso do ANDES-SN, realizado no último mês, deliberou pela construção da Greve do Setor da Educação como uma possibilidade para pressionar o Executivo em atender as nossas reivindicações. As seções sindicais estão sendo chamadas a se posicionar sobre essa questão. Do governo Temer até o final do governo Bolsonaro não tivemos reajustes salariais e sofremos uma desvalorização de 22,71% devido à inflação. Ainda assim, o governo Lula manteve a proposta de não conceder reajuste salarial neste ano e apenas 9% parcelados em 2025 (4,55) e 2026 (4,5%). É importante a participação dos/as nossos/as filiados/as tanto na APUR Itinerante quanto na Assembleia Geral, a fim de avançarmos na luta e conquistarmos o nosso justo reajuste.

APUR emite nota de apoio a favor do Sintrasem

Todo apoio à luta do Sintrasem. Repúdio aos ataques da prefeitura! Frente a provocação armada contra a greve dos servidores municipais de Florianópolis e se seu sindicato – O SINTRASEM – a Diretoria da APUR subscreve a nota da CUT SC e manifesta todo apoio e solidariedade a luta dos companheiros do SINTRASEM. A Diretoria da APUR vem à público repudiar as acusações feitas pelo prefeito Topázio e pela mídia que tentam ligar o SINTRASEM (@sintrasem) à queima de um caminhão da empresa terceirizada da coleta de lixo no Norte da Ilha. Ao invés de se preocupar em manter um serviço público de qualidade e atender as reinvindicações dos trabalhadores da COMCAP e da Prefeitura de Florianópolis, o prefeito Topázio dedica seu tempo para gravar vídeos para difamar o SINTRASEM na tentativa de enfraquecer a greve legítima dos trabalhadores. O SINTRASEM é um sindicato com mais de 35 anos de história em defesa dos direitos dos trabalhadores e da democracia, que tem o respeito de toda a comunidade de Florianópolis pelo trabalho sério que faz em defender um serviço público de qualidade para a população. As atividades e as deliberações das ações da entidade são públicas, acompanhadas pela imprensa e monitoradas pela Guarda Municipal de Florianópolis. Exigimos que o prefeito Topázio retrate-se pelas falsas acusações feitas ao SINTRASEM e esperamos que os culpados pelo crime sejam identificados e punidos. A APUR se solidariza à direção do SINTRASEM e aos trabalhadores da COMCAP e da PMF pelos ataques que estão sofrendo.